O que têm a ver William Douglas, Clint EastWood, William E. Henley e Nelson Mandela?
Para quem não os conhecem:
1 - William Douglas - juiz federal, professor universitário, best seller vendido aos quatro cantos do Brasil com o livro "Como passar em provas e concursos". Muito mais que um concurseiro de profissão, esse cara é O cara por ser um vencedor, saber vencer e ensinar como vencer nas searas dos concursos e da vida.
2 - Clint Eastwood - Se vc não sabe quem ele é, você não sabe o que cinema significa. Te recomendo visitar http://www.google.com.br/. O melhor é que ainda por cima ele é um coroa bonitão!
3 - William E. Henley - Poeta inglês, que nasceu em 1849 e faleceu em 1903, teve uma vida difícil, cheia de episódios de perdas e doenças. Era um jornalista apaixonado e um poeta sábio.
4 - Nelson Mandela - O cara do apartheid (NegrosXBrancos, África do Sul, etc e tal). Ele não só é O cara do apartheid como um embaixador no mundo da paz e da igualdade mais que racial, a social prepoderantemente.
Estava eu visitando o site de concursos do www.correioweb.com.br, quando li um artigo do William Douglas (colunista do site) falando sobre um filme que havia assistido: Invictus. Segundo ele (haja vista que ainda não assisti o filme, em virtude das inúmeras salas de cinema de Campina Grande), o filme dirigido por Clint Eastwood:
"Mas sobre o que fala Invictus? De um legado nocivo em um país sofrido, de uma esperança trazida da prisão, de um jogo que se torna desafio de superação, de um homem que renovou a África do Sul. O filme fala de Nelson Mandela e de um poema que o ajudou a reter a sanidade, o bem e o perdão, Invictus, escrito pelo escritor britânico William Ernest em 1875."
"Invictus" tem várias traduções, mas encontrei uma peculiarmente perfeita (escrita, inclusive , por um auditor fiscal da receita federal) que o torna mais bonito ainda em nossa língua:
Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
Profundo? E vc... é comandante da sua alma? Pede pra sair, pede pra sair, ou... Encare! Encaremos todos nosso desafio pessoal nessa encarnação.
Bom final de semana,
Beijocas e Glamour,
Larissa Braga
Poema você encontra no link abaixo:
Artigo do William Douglas: